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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Seu bebe de 1 mês - especialmente para a mamãe da Luma.

Essa lindinha é a Luma com 1 meizinho. lindinha...


O bebê de 4 semanas: "Como seu bebê está crescendo

O bebê consegue olhar para você por mais tempo, e provavelmente ergue a cabeça quando está de bruços. Se você movimentar sua mão de um lado para o outro, a criança costuma segui-la com os olhos. Para deleite dos pais, o bebê começa a emitir os primeiros sons de "fala" para se expressar.

Tente imitar esses barulhinhos e conversar bem perto do rosto do seu filho. Fale com ele mesmo quando estiver mais longe, porque sua voz sempre será estimulante e prazerosa para a criança.
"



Sua vida: sentimentos variados 

Com a presença de um recém-nascido na casa, o tempo passa a ser calculado de acordo com troca de fraldas e a próxima mamada, daí tantos pais e mães se sentirem muitas vezes cansados e desanimados. É uma tristeza normal, que atingetanto as mamães quanto os papais. 

Mas, se a sensação for maior do que essa -- se, por exemplo, você estiver com dificuldades para sair da cama de manhã ou se sentir constantemente agitada --, fale com seu médico, porque pode se tratar de uma depressão pós-parto, uma condição que merece atenção especial. 

Se você já está pensando em começar a fazer dieta para perder os quilinhos a mais da gestação, vá com calma.

É normal você se preocupar com o bem-estar e a saúde do bebê, por isso comece a se familiarizar com os sinais de que pode haver alguma coisa errada e é hora de telefonar para o pediatra. 

Meu filho só mama bem em um dos meus seios. O que posso fazer?


É normal que os bebês, especialmente os recém-nascidos, prefiram um dos seios. Pode ser que seu filho reclame, fique inquieto ou simplesmente se recuse a mamar se não estiver do lado de que mais gosta. 

No caso de recém-nascidos, o problema pode ser a dificuldade de fazer a pega por causa de alguma diferença nos mamilos ou da falta de prática. Bebês mais velhos podem rejeitar um dos seios por causa da redução na produção do leite -- um dos lados fica mais atraente porque dá mais leite. 

Alguns médicos acreditam que certos problemas físicos do bebê, como nariz entupido ou dor de ouvido, também possam ser a causa da preferência. A mastitepode ser outra razão, porque a inflamação da mama pode fazer o leite ficar com gosto salgado. 

Se a amamentação estiver indo bem e a produção de leite já estiver consolidada, você pode aceitar a preferência do bebê por algum tempo. Pode ser até que o bebê rejeite o outro lado porque já está satisfeito, por isso lembre-se de alternar o seio em que começa a mamada. 

Caso o bebê tenha menos de 6 semanas, faça um esforço para oferecer sempre as duas mamas, para que você produza a quantidade adequada de leite. Se a recusa estiver sendo insistente, ofereça primeiro o seio rejeitado. 

Outra opção é ordenhar o leite de um seio enquanto o bebê mama do outro. Essa operação simultânea pode ser meio complicada, mas tira proveito do reflexo natural da descida do leite. Se ficar difícil, tire o leite da mama rejeitada assim que terminar a mamada. 

E pode até ser que seus seios fiquem um pouco desiguais ou desparceirados se você usar um mais que o outro para amamentar. Mas a diferença é pequena e provavelmente só você vai saber que aquele lado produz mais leite que o outro -- mais ninguém.

Quando o bebê se recusa a mamar

Aprovado pelo Conselho Médico do Baby-Center Brasil

O que é a recusa ao aleitamento materno? 

Um bebê que recusa o aleitamento materno e não está ainda em processo de desmame passa por uma espécie de "greve". É a maneira dele de comunicar a você que algo está errado. Se isso acontecer, você terá que fazer um pouco de trabalho de detetive para apurar as causas. 

É fácil acreditar que um bebê que não quer mais mamar no peito está se desmamando por conta própria. Mas a verdade é que é improvável que uma criança com menos de 1 ano de idade que vinha sugando no seio sem problemas esteja pronta para deixar o hábito de vez. 

Qual é a causa mais comum para a recusa? 

Alguns dos motivos mais comuns são: 

• A pega não está correta, e o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para poder se alimentar bem. Procure ajuda médica para acertar melhor a posição do seu filho na mama. Você pode falar com o pediatra do seu filho ou com a maternidade em que deu à luz. O ideal é levar o bebê junto para mostrar como está dando de mamar. 

• Dor na boca devido à dentição, a uma afta ou uma a infecção (como por exemplo por cândida ou o chamado sapinho). 

• Reação do bebê a um grito de dor da mãe após ele morder o seio. 

• A criança está com uma otite, o que provoca pressão ou dor no ouvido durante a amamentação. 

• A criança está com um resfriado ou o nariz entupido, dificultando a respiração na hora da mamada. 

• Complementação excessiva da alimentação com mamadeiras, o que reduz a produção do leite materno. 

• Distrações, barulhos ou interrupções durante a mamada. 

• Muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome. 

• Uma grande alteração na rotina da criança, como mudança de casa ou sua volta ao trabalho. 

• Separação longa demais da mãe. 

Outras razões menos comuns para a recusa incluem sensibilidade ou alergia ao leite materno ou a algum alimento, uso de algum creme ou produto com perfume forte na região dos seios ou mudança no gosto do leite. Isso pode ser causado por algum remédio, certos alimentos, a volta da menstruação ou uma nova gravidez. 

O que fazer? 

A recusa da amamentação por parte do bebê pode ser um grande desafio mesmo para as maiores defensoras do aleitamento materno. A experiência também pode ser um choque se acontecer depois de alguns meses de amamentação sem problemas. Se a criança estava mamando sem maiores complicações e, de repente, pára, a mãe pode até chegar a (irracionalmente) achar que o filho não gosta mais dela. 

Embora seja uma experiência preocupante e frustrante, a recusa ao aleitamento materno geralmente tem como ser resolvida com muita paciência e apoio. 

Não deixe de tentar amamentar, mas passe também a tirar o leite manualmente ou com a ajuda de uma bombinha em intervalos regulares (seguindo a rotina de amamentação do bebê). Isso auxiliará na prevenção do ingurgitamento dos seios ou da mastite. Além disso, por pior que seja, pelo menos o bebê continuará a se beneficiar das propriedades incomparáveis do leite materno. 

Confira algumas sugestões de como lidar com a situação: 

• Tente oferecer o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo. Muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas se estiverem dormindo. 

• Vá ao pediatra para que ele possa descartar qualquer outra causa médica, como uma otite ou infecção por cândida. 

• Experimente mudar de posição para amamentar. 

• Movimente-se ao amamentar. Alguns bebês gostam mais de se alimentar com algum balanço (leve) do que completamente parados. 

• Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. É comum que bebês de 6 a 9 meses não queiram mamar porque estão distraídos demais com as novidades ao redor e prefiram fazer só um "lanchinho" nos seus seios. Tente um local com pouca luminosidade, sem barulhos e longe da televisão ou do rádio. 

• Cultive o contato físico com o bebê (tente amamentar sem a blusa, por exemplo). Carregue o bebê dentro de uma faixa de pano (sling) no seu colo ou no canguru, para que ele possa estar bem pertinho de você entre as mamadas. 

A rejeição ao peito vai prejudicar o desenvolvimento do meu filho? 

A rejeição do peito é uma experiência ruim tanto para a mãe como para o bebê. Tente manter os outros elementos da rotina o mais normais possível durante este período. Dê à criança mais atenção e proporcione maior contato físico. Caso suspeite de que o bebê não está se alimentando suficientemente, fique de olho nas fraldas molhadas. A troca de pelo menos cinco a seis fraldas descartáveis por dia (ou seis a oito fraldas de pano) indica que o bebê está recebendo uma quantidade apropriada de líquido. Para saber se a fralda descartável está molhada, compare o peso dela ao de uma fralda limpa. Na dúvida, fale com o pediatra. 

Devo continuar a amamentar? 

É fundamental manter a amamentação. Arme-se de muita paciência e fique firme nas tentativas, porque há ótimas chances de a situação se normalizar.
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