O bebê de 4 semanas: "Como seu bebê está crescendo
O bebê consegue olhar para você por mais tempo, e provavelmente ergue a cabeça quando está de bruços. Se você movimentar sua mão de um lado para o outro, a criança costuma segui-la com os olhos. Para deleite dos pais, o bebê começa a emitir os primeiros sons de "fala" para se expressar.
Tente imitar esses barulhinhos e conversar bem perto do rosto do seu filho. Fale com ele mesmo quando estiver mais longe, porque sua voz sempre será estimulante e prazerosa para a criança.
"
Sua vida: sentimentos variados
Com a presença de um recém-nascido na casa, o tempo passa a ser calculado de acordo com troca de fraldas e a próxima mamada, daí tantos pais e mães se sentirem muitas vezes cansados e desanimados. É uma tristeza normal, que atingetanto as mamães quanto os papais.
Mas, se a sensação for maior do que essa -- se, por exemplo, você estiver com dificuldades para sair da cama de manhã ou se sentir constantemente agitada --, fale com seu médico, porque pode se tratar de uma depressão pós-parto, uma condição que merece atenção especial.
Se você já está pensando em começar a fazer dieta para perder os quilinhos a mais da gestação, vá com calma.
É normal você se preocupar com o bem-estar e a saúde do bebê, por isso comece a se familiarizar com os sinais de que pode haver alguma coisa errada e é hora de telefonar para o pediatra.
Mas, se a sensação for maior do que essa -- se, por exemplo, você estiver com dificuldades para sair da cama de manhã ou se sentir constantemente agitada --, fale com seu médico, porque pode se tratar de uma depressão pós-parto, uma condição que merece atenção especial.
Se você já está pensando em começar a fazer dieta para perder os quilinhos a mais da gestação, vá com calma.
É normal você se preocupar com o bem-estar e a saúde do bebê, por isso comece a se familiarizar com os sinais de que pode haver alguma coisa errada e é hora de telefonar para o pediatra.
Meu filho só mama bem em um dos meus seios. O que posso fazer?
É normal que os bebês, especialmente os recém-nascidos, prefiram um dos seios. Pode ser que seu filho reclame, fique inquieto ou simplesmente se recuse a mamar se não estiver do lado de que mais gosta.
No caso de recém-nascidos, o problema pode ser a dificuldade de fazer a pega por causa de alguma diferença nos mamilos ou da falta de prática. Bebês mais velhos podem rejeitar um dos seios por causa da redução na produção do leite -- um dos lados fica mais atraente porque dá mais leite.
Alguns médicos acreditam que certos problemas físicos do bebê, como nariz entupido ou dor de ouvido, também possam ser a causa da preferência. A mastitepode ser outra razão, porque a inflamação da mama pode fazer o leite ficar com gosto salgado.
Se a amamentação estiver indo bem e a produção de leite já estiver consolidada, você pode aceitar a preferência do bebê por algum tempo. Pode ser até que o bebê rejeite o outro lado porque já está satisfeito, por isso lembre-se de alternar o seio em que começa a mamada.
Caso o bebê tenha menos de 6 semanas, faça um esforço para oferecer sempre as duas mamas, para que você produza a quantidade adequada de leite. Se a recusa estiver sendo insistente, ofereça primeiro o seio rejeitado.
Outra opção é ordenhar o leite de um seio enquanto o bebê mama do outro. Essa operação simultânea pode ser meio complicada, mas tira proveito do reflexo natural da descida do leite. Se ficar difícil, tire o leite da mama rejeitada assim que terminar a mamada.
E pode até ser que seus seios fiquem um pouco desiguais ou desparceirados se você usar um mais que o outro para amamentar. Mas a diferença é pequena e provavelmente só você vai saber que aquele lado produz mais leite que o outro -- mais ninguém.
No caso de recém-nascidos, o problema pode ser a dificuldade de fazer a pega por causa de alguma diferença nos mamilos ou da falta de prática. Bebês mais velhos podem rejeitar um dos seios por causa da redução na produção do leite -- um dos lados fica mais atraente porque dá mais leite.
Alguns médicos acreditam que certos problemas físicos do bebê, como nariz entupido ou dor de ouvido, também possam ser a causa da preferência. A mastitepode ser outra razão, porque a inflamação da mama pode fazer o leite ficar com gosto salgado.
Se a amamentação estiver indo bem e a produção de leite já estiver consolidada, você pode aceitar a preferência do bebê por algum tempo. Pode ser até que o bebê rejeite o outro lado porque já está satisfeito, por isso lembre-se de alternar o seio em que começa a mamada.
Caso o bebê tenha menos de 6 semanas, faça um esforço para oferecer sempre as duas mamas, para que você produza a quantidade adequada de leite. Se a recusa estiver sendo insistente, ofereça primeiro o seio rejeitado.
Outra opção é ordenhar o leite de um seio enquanto o bebê mama do outro. Essa operação simultânea pode ser meio complicada, mas tira proveito do reflexo natural da descida do leite. Se ficar difícil, tire o leite da mama rejeitada assim que terminar a mamada.
E pode até ser que seus seios fiquem um pouco desiguais ou desparceirados se você usar um mais que o outro para amamentar. Mas a diferença é pequena e provavelmente só você vai saber que aquele lado produz mais leite que o outro -- mais ninguém.
Quando o bebê se recusa a mamar
Aprovado pelo Conselho Médico do Baby-Center Brasil
O que é a recusa ao aleitamento materno?
Um bebê que recusa o aleitamento materno e não está ainda em processo de desmame passa por uma espécie de "greve". É a maneira dele de comunicar a você que algo está errado. Se isso acontecer, você terá que fazer um pouco de trabalho de detetive para apurar as causas.
É fácil acreditar que um bebê que não quer mais mamar no peito está se desmamando por conta própria. Mas a verdade é que é improvável que uma criança com menos de 1 ano de idade que vinha sugando no seio sem problemas esteja pronta para deixar o hábito de vez.
É fácil acreditar que um bebê que não quer mais mamar no peito está se desmamando por conta própria. Mas a verdade é que é improvável que uma criança com menos de 1 ano de idade que vinha sugando no seio sem problemas esteja pronta para deixar o hábito de vez.
Qual é a causa mais comum para a recusa?
Alguns dos motivos mais comuns são:
• A pega não está correta, e o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para poder se alimentar bem. Procure ajuda médica para acertar melhor a posição do seu filho na mama. Você pode falar com o pediatra do seu filho ou com a maternidade em que deu à luz. O ideal é levar o bebê junto para mostrar como está dando de mamar.
• Dor na boca devido à dentição, a uma afta ou uma a infecção (como por exemplo por cândida ou o chamado sapinho).
• Reação do bebê a um grito de dor da mãe após ele morder o seio.
• A criança está com uma otite, o que provoca pressão ou dor no ouvido durante a amamentação.
• A criança está com um resfriado ou o nariz entupido, dificultando a respiração na hora da mamada.
• Complementação excessiva da alimentação com mamadeiras, o que reduz a produção do leite materno.
• Distrações, barulhos ou interrupções durante a mamada.
• Muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome.
• Uma grande alteração na rotina da criança, como mudança de casa ou sua volta ao trabalho.
• Separação longa demais da mãe.
Outras razões menos comuns para a recusa incluem sensibilidade ou alergia ao leite materno ou a algum alimento, uso de algum creme ou produto com perfume forte na região dos seios ou mudança no gosto do leite. Isso pode ser causado por algum remédio, certos alimentos, a volta da menstruação ou uma nova gravidez.
• A pega não está correta, e o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para poder se alimentar bem. Procure ajuda médica para acertar melhor a posição do seu filho na mama. Você pode falar com o pediatra do seu filho ou com a maternidade em que deu à luz. O ideal é levar o bebê junto para mostrar como está dando de mamar.
• Dor na boca devido à dentição, a uma afta ou uma a infecção (como por exemplo por cândida ou o chamado sapinho).
• Reação do bebê a um grito de dor da mãe após ele morder o seio.
• A criança está com uma otite, o que provoca pressão ou dor no ouvido durante a amamentação.
• A criança está com um resfriado ou o nariz entupido, dificultando a respiração na hora da mamada.
• Complementação excessiva da alimentação com mamadeiras, o que reduz a produção do leite materno.
• Distrações, barulhos ou interrupções durante a mamada.
• Muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome.
• Uma grande alteração na rotina da criança, como mudança de casa ou sua volta ao trabalho.
• Separação longa demais da mãe.
Outras razões menos comuns para a recusa incluem sensibilidade ou alergia ao leite materno ou a algum alimento, uso de algum creme ou produto com perfume forte na região dos seios ou mudança no gosto do leite. Isso pode ser causado por algum remédio, certos alimentos, a volta da menstruação ou uma nova gravidez.
O que fazer?
A recusa da amamentação por parte do bebê pode ser um grande desafio mesmo para as maiores defensoras do aleitamento materno. A experiência também pode ser um choque se acontecer depois de alguns meses de amamentação sem problemas. Se a criança estava mamando sem maiores complicações e, de repente, pára, a mãe pode até chegar a (irracionalmente) achar que o filho não gosta mais dela.
Embora seja uma experiência preocupante e frustrante, a recusa ao aleitamento materno geralmente tem como ser resolvida com muita paciência e apoio.
Não deixe de tentar amamentar, mas passe também a tirar o leite manualmente ou com a ajuda de uma bombinha em intervalos regulares (seguindo a rotina de amamentação do bebê). Isso auxiliará na prevenção do ingurgitamento dos seios ou da mastite. Além disso, por pior que seja, pelo menos o bebê continuará a se beneficiar das propriedades incomparáveis do leite materno.
Confira algumas sugestões de como lidar com a situação:
• Tente oferecer o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo. Muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas se estiverem dormindo.
• Vá ao pediatra para que ele possa descartar qualquer outra causa médica, como uma otite ou infecção por cândida.
• Experimente mudar de posição para amamentar.
• Movimente-se ao amamentar. Alguns bebês gostam mais de se alimentar com algum balanço (leve) do que completamente parados.
• Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. É comum que bebês de 6 a 9 meses não queiram mamar porque estão distraídos demais com as novidades ao redor e prefiram fazer só um "lanchinho" nos seus seios. Tente um local com pouca luminosidade, sem barulhos e longe da televisão ou do rádio.
• Cultive o contato físico com o bebê (tente amamentar sem a blusa, por exemplo). Carregue o bebê dentro de uma faixa de pano (sling) no seu colo ou no canguru, para que ele possa estar bem pertinho de você entre as mamadas.
Embora seja uma experiência preocupante e frustrante, a recusa ao aleitamento materno geralmente tem como ser resolvida com muita paciência e apoio.
Não deixe de tentar amamentar, mas passe também a tirar o leite manualmente ou com a ajuda de uma bombinha em intervalos regulares (seguindo a rotina de amamentação do bebê). Isso auxiliará na prevenção do ingurgitamento dos seios ou da mastite. Além disso, por pior que seja, pelo menos o bebê continuará a se beneficiar das propriedades incomparáveis do leite materno.
Confira algumas sugestões de como lidar com a situação:
• Tente oferecer o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo. Muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas se estiverem dormindo.
• Vá ao pediatra para que ele possa descartar qualquer outra causa médica, como uma otite ou infecção por cândida.
• Experimente mudar de posição para amamentar.
• Movimente-se ao amamentar. Alguns bebês gostam mais de se alimentar com algum balanço (leve) do que completamente parados.
• Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. É comum que bebês de 6 a 9 meses não queiram mamar porque estão distraídos demais com as novidades ao redor e prefiram fazer só um "lanchinho" nos seus seios. Tente um local com pouca luminosidade, sem barulhos e longe da televisão ou do rádio.
• Cultive o contato físico com o bebê (tente amamentar sem a blusa, por exemplo). Carregue o bebê dentro de uma faixa de pano (sling) no seu colo ou no canguru, para que ele possa estar bem pertinho de você entre as mamadas.
A rejeição ao peito vai prejudicar o desenvolvimento do meu filho?
A rejeição do peito é uma experiência ruim tanto para a mãe como para o bebê. Tente manter os outros elementos da rotina o mais normais possível durante este período. Dê à criança mais atenção e proporcione maior contato físico. Caso suspeite de que o bebê não está se alimentando suficientemente, fique de olho nas fraldas molhadas. A troca de pelo menos cinco a seis fraldas descartáveis por dia (ou seis a oito fraldas de pano) indica que o bebê está recebendo uma quantidade apropriada de líquido. Para saber se a fralda descartável está molhada, compare o peso dela ao de uma fralda limpa. Na dúvida, fale com o pediatra.
Devo continuar a amamentar?
É fundamental manter a amamentação. Arme-se de muita paciência e fique firme nas tentativas, porque há ótimas chances de a situação se normalizar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário