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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Desenvolvimento dos bebes...

Tabela de marcos do desenvolvimento do bebe.




Idade da criançaHabilidades desenvolvidas
(a maioria das crianças já faz)
Habilidades em desenvolvimento
(metade das crianças faz)
Habilidades avançadas
(algumas criançasconseguem fazer)
Um mês• Levanta a cabeça
• Reage a sons
• Olha fixo para rostos
• Segue objetos com o olhar
• Emite sons de vogal ("a", "u")
• Enxerga desenhos em branco e preto
• Sorri
• Dá gargalhada
• Levanta a cabeça num ângulo de 45 graus
Dois meses• Vocaliza sons como "agu" e "arru"
• Segue objetos com o olhar
• Mantém a cabeça erguida por curtos períodos
• Sorri, dá gargalhadas
• Levanta a cabeça num ângulo de 45 graus
• Movimentos ficam menos bruscos
• Segura a cabeça com firmeza
• Apóia peso nas pernas
• Pode levantar a cabeça e os ombros (miniflexão de braços)
Três meses• Dá gargalhadas
• Segura a cabeça com firmeza
• Reconhece seu rosto e seu cheiro
• Dá gritinhos, faz "agu" e "arru"
• Reconhece sua voz
• Faz miniflexões de braço
• Vira a cabeça na direção de barulhos altos
• Junta as mãos e bate a mão nos brinquedos
• Consegue se virar deitada
Quatro meses• Segura a cabeça com firmeza
• Consegue apoiar o peso nas pernas
• Responde com sons quando você fala com ela
• Consegue segurar um brinquedo
• Estica o braço para pegar objetos
• Consegue se virar deitada
• Imita sons da fala -- "baba", "dada"
• Pode aparecer o primeiro dente
Cinco meses• Conseguedistinguir cores primárias
• Consegue se virar deitada
• Consegue se distrair com as mãos e os pés
• Vira na direção debarulhos novos
• Reconhece o próprio nome
• Fica um pouquinho sentada sem apoio
• Põe objetos na boca
• Pode surgir o medo de estranhos
• Pode estar pronta para comer alimentos sólidos
Seis meses• Vira na direção de sons e vozes
• Imita sons, faz bolinhas de cuspe
• Rola nas duas direções quando deitada
• Estica o braço para pegar objetos e os põe na boca
• Senta sem apoio
• Está pronta para alimentos sólidos
• Pode se arrastar para a frente ou começar a engatinhar
• Pode "conversar" ou combinar sílabas
• Pode puxar objetos em sua direção




É verdade que, se a mãe come demais, o bebê que mama no peito fica obeso?


O ganho de peso de um bebê que só mama no peito é muito saudável. A mãe não deve se sentir culpada, e sim se orgulhar disso. 

O que pode acontecer é o pediatra acompanhar mais de perto o comportamento do bebê quando ele começar a variar a dieta, ou seja, quando começar a tomar sucos e comer papinhas. 

Nesses casos, o médico pode fazer ajustes na alimentação do bebê -- mas não se trata de um regime, apenas algumas recomendações sobre quais alimentos são melhores para aquela criança. 

Vale lembrar que um bebê com sobrepeso é aquele cujo ganho de peso fica muito acima da curva de crescimento que os pediatras usam para acompanhar o desenvolvimento do bebê. 




Tabela: Quanto tempo meu filho precisa dormir?

Veja abaixo regras básicas para a quantidade de sono média para crianças dependendo da idade. Lembre-se de que cada criança é diferente -- há algumas que precisam dormir mais que as outras. A variação de uma criança para outra pode ser bem diferente, dependendo da personalidade e do organismo de cada uma. 


IdadeDurante a noiteDurante o diaTotal
1 mês8h 30min7h (3 sonecas)15h 30min
3 meses10h5h (3 sonecas)15h
6 meses11h3h 45min (2 sonecas)14h 45min
9 meses11h3h (2 sonecas)14h
12 meses11h 15min2h 30min (2 sonecas)13h 15min
18 meses11h 15min2h 15min (1 soneca)13h 30min
2 anos11h2h (1 soneca)13h
3 anos10h 30min1h 30min (1 soneca)12h



     Cuidado para não se confundir. Se seu filho se recusa a ir para a cama antes das 23h, não quer dizer que ele não precise de tanto sono. Pense nas seguintes perguntas, para saber se ele está dormindo o suficiente: 
  • Seu filho sempre dorme quando anda de carro?
  • Você precisa acordar seu filho quase todo dia de manhã?
  • Ele fica irritado, nervoso e manhoso durante o dia?
  • Certas noites, seu filho "desmaia" muito mais cedo que o horário normal?


Se você respondeu "sim" a qualquer uma das perguntas, é possível que seu filho esteja dormindo menos do que precisa. 



Como criar bons hábitos para dormir: 0 a 3 meses


E o que isso quer dizer? Você também não terá muitas horas de sono seguidas. No decorrer da noite, terá que levantar para amamentar e trocar o bebê; ao longo do dia, além dessas tarefas, vai brincar com ele. 

Embora alguns bebês consigam dormir a noite inteira já aos 2 meses, muitos não chegam a esse marco até os 5 ou 6 meses de idade e, às vezes, até bem mais tarde. Para que seu filho durma a noite toda, é preciso estabelecer uma boa rotina desde bem cedo. 

Como criar bons hábitos para dormir 

Veja algumas ideias para ajudar seu filho a se preparar para uma boa noite de sono: 
Aprenda a entender os sinais que indicam cansaço. 
Nas primeiras seis a oito semanas de vida, o bebê não consegue ficar acordado por mais que duas horas por vez. Se você esperar muito mais que isso para colocá-lo para dormir, ele estará cansado demais e não vai conseguir adormecer com facilidade, por incrível que pareça. 

Preste atenção nos sinais de cansaço. Ele está esfregando os olhos? Não pára de mexer na orelha? Está com olheiras? Se você notar essas indicações, ponha logo o bebê no berço ou no carrinho. Dessa forma ele já vai aprendendo a dormir sem ser no colo. 
Comece a ensinar a diferença entre dia e noite. 
Alguns bebês são mais notívagos (algo que você pode até ter percebido durante a gravidez) e estarão com toda a energia do mundo bem quando você se prepara para pegar no sono. Nos primeiros dias, não há muito o que se fazer quanto a isso. 

Mas, quando o bebê tiver por volta de 2 semanas, você pode começar a fazê-lo distinguir o dia da noite. 

Algumas dicas para durante o dia: 

• Mantenha a casa bem iluminada 

• Não se preocupe em evitar os barulhos da rotina doméstica, como o telefone, as conversas ou o aspirador de pó, mesmo que ele esteja dormindo. 

• Se ele costuma dormir durante todas mamadas, acorde-o, procure conversar e cantar. 

• Brinque o máximo que puder. 

Algumas dicas para durante a noite: 

• Tente não fazer gracinhas quando for ao quarto dele para amamentá-lo. 

• Acenda o mínimo de luzes e faça pouco barulho. 

Deixe que o bebê adormeça por conta própria. 


Quando ele tiver por volta de 6 a 8 semanas, tente deixar o bebê adormecer sozinho. Coloque-o no berço quando ele parecer cansado, mas ainda estiver acordado. Dessa forma, ele vai aprender a fazer a transição sem que você tenha que ficar balançando de um lado para o outro ou passando a mão nas costas dele. 

Se desde o começo você acostumar o bebê a dormir sozinho, ele vai aprender esse ritual na hora do sono -- e se você sempre niná-lo é isso que ele sempre vai esperar. 

É claro que é uma delícia ninar o bebê, mas a questão é que, quando ele acordar no meio da noite, vai precisar ser ninado de novo, se só conseguir adormecer desse jeito. 

Para estabelecer um padrão de sono, é importante seguir a mesma rotina de dormir todos os dias. 

Procure substituir hábitos que dependam exclusivamente da sua presença (mamadas, por exemplo) por alguma coisa que esteja ao lado da criança quando ela acordar de repente (um "paninho especial" ou um bonequinho, sempre prestando atenção para não ser nada que ela possa resolver sugar e se engasgar).

Possíveis dificuldades 

Os bebês mais novinhos tendem a ter o sono mais constante. Porém, quando seu filho chegar aos 2 ou 3 meses de idade, pode ser que ele: 

• acorde no meio da noite mais vezes do que precisa 

• desenvolva associações para dormir que causarão problemas para você mais para a frente 

Os recém-nascidos geralmente acordam no meio da noite para comer ou quando estão incomodados com uma fralda muito molhada, mas alguns acabam fazendo movimentos mais bruscos e acordando antes da hora de mamar. Às vezes, só a proximidade com a mãe ajuda o bebê a se acalmar e a adormecer novamente. 

Crianças que se "assustam" fácil podem dormir melhor quando enroladas numa manta ou cueiro, que contenha seus movimentos, imitando o ambiente fechadinho do útero. 

Para evitar que a criança faça associações com a mamadeira, com o seio ou com seu colo na hora de dormir, coloque seu filho no berço antes que ele adormeça por completo. 

E também tente dissociar o choro da saída do berço: mesmo que já seja hora de tirar seu filho do berço, fale com ele e tente acalmá-lo antes de pegá-lo no colo, para ele não achar que chorar é a senha garantida para sair. 

Algumas estratégias em relação a problemas para dormir 

Seu filho precisa gradualmente aprender a dormir a noite inteira. Especialistas divergem sobre a melhor forma de se fazer isso, e há muitas filosofias, bem diferentes entre si, e bastante polêmicas. 

A distinção básica entre elas é a postura diante do choro: algumas técnicas defendem que é preciso deixar a criança chorar, para que ela aprenda a dormir sozinha, e outras preferem privilegiar o contato físico e afetivo com o bebê, como forma de lhe transmitir segurança. 

Até os 3 meses, é inevitável que seu filho acorde à noite, portanto não adianta criar expectativas de que ele já comece a dormir a noite inteira. Até os 5 ou 6 meses, é provável que ele ainda acorde para mamar. 

A partir daí, o ideal é que ele não precise mais da mamada da madrugada (não só em nome do sono da família, mas também da saúde dentária). 

Desde já, porém, você já se preparando para dar a ele bons hábitos de sono. A criação de um ritual da hora de dormir é um deles: coloque-o no berço mais ou menos no mesmo horário todos os dias, depois de seguir a mesma rotina. 

A verdade é que não há jeito "certo" de fazer seu filho dormir a noite toda. Você tem que escolher um método que se ajuste à maneira de ser de sua família e seja confortável para seu coração de mãe. 

Como reduzir o risco de morte súbita 

Muitos pais e mães se preocupam com os riscos da síndrome da morte súbita do lactente (SIDS, na sigla em inglês), uma morte inesperada e inexplicável que ocorre em crianças menores de 1 ano, e que é bem mais comum nos países do Hemisfério Norte, embora sua ocorrência não seja bem estimada no Brasil. 

Apesar de não se saber com certeza o que leva a este tipo de morte, confira a seguir algumas recomendações da Academia Americana de Pediatria: 

• Coloque seu filho para dormir de barriga para cima, em um colchão firme e reto. A posição indicada não é mais a "de lado". O bebê fica deitado com as costas no colchão, e só a cabeça fica de lado. Essa é, aliás, a postura que ele adota naturalmente: cabeça para o lado e um braço flexionado e outro estendido (parecido com um "espadachim"). 

• Evite usar cobertores, travesseiros e mantas no berço (se não conseguir resistir àqueles instintos de mãe de cobrir o bebê no frio, use uma manta mais leve e só coloque-a até abaixo das axilas do bebê, bem presa); retire bichos de pelúcia ou brinquedos do berço. 

• Cuide bem de você e do bebê durante a gravidez -- faça um bom pré-natal e não fume nem use drogas. 

• Não permita que ninguém fume perto do bebê. 

• Os especialistas agora recomendam não colocar protetores de berço, mas se você realmente quiser usá-los, prefira os mais finos e firmes, e não os acolchoados que se parecem com almofadas; certifique-se de que eles estão bem presos no berço e que não há laços pendentes para dentro. 

• Não agasalhe demais o bebê e nem deixe o quarto muito quente (a temperatura deve ser agradável para um adulto vestido com roupas leves). 

• Tente não expor seu filho a infecções -- sinta-se à vontade de pedir para que as pessoas lavem as mãos antes de segurar o bebê, e não se envergonhe de recusar visitas se elas estiverem doentes. 

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Seu bebe de 1 mês - especialmente para a mamãe da Luma.

Essa lindinha é a Luma com 1 meizinho. lindinha...


O bebê de 4 semanas: "Como seu bebê está crescendo

O bebê consegue olhar para você por mais tempo, e provavelmente ergue a cabeça quando está de bruços. Se você movimentar sua mão de um lado para o outro, a criança costuma segui-la com os olhos. Para deleite dos pais, o bebê começa a emitir os primeiros sons de "fala" para se expressar.

Tente imitar esses barulhinhos e conversar bem perto do rosto do seu filho. Fale com ele mesmo quando estiver mais longe, porque sua voz sempre será estimulante e prazerosa para a criança.
"



Sua vida: sentimentos variados 

Com a presença de um recém-nascido na casa, o tempo passa a ser calculado de acordo com troca de fraldas e a próxima mamada, daí tantos pais e mães se sentirem muitas vezes cansados e desanimados. É uma tristeza normal, que atingetanto as mamães quanto os papais. 

Mas, se a sensação for maior do que essa -- se, por exemplo, você estiver com dificuldades para sair da cama de manhã ou se sentir constantemente agitada --, fale com seu médico, porque pode se tratar de uma depressão pós-parto, uma condição que merece atenção especial. 

Se você já está pensando em começar a fazer dieta para perder os quilinhos a mais da gestação, vá com calma.

É normal você se preocupar com o bem-estar e a saúde do bebê, por isso comece a se familiarizar com os sinais de que pode haver alguma coisa errada e é hora de telefonar para o pediatra. 

Meu filho só mama bem em um dos meus seios. O que posso fazer?


É normal que os bebês, especialmente os recém-nascidos, prefiram um dos seios. Pode ser que seu filho reclame, fique inquieto ou simplesmente se recuse a mamar se não estiver do lado de que mais gosta. 

No caso de recém-nascidos, o problema pode ser a dificuldade de fazer a pega por causa de alguma diferença nos mamilos ou da falta de prática. Bebês mais velhos podem rejeitar um dos seios por causa da redução na produção do leite -- um dos lados fica mais atraente porque dá mais leite. 

Alguns médicos acreditam que certos problemas físicos do bebê, como nariz entupido ou dor de ouvido, também possam ser a causa da preferência. A mastitepode ser outra razão, porque a inflamação da mama pode fazer o leite ficar com gosto salgado. 

Se a amamentação estiver indo bem e a produção de leite já estiver consolidada, você pode aceitar a preferência do bebê por algum tempo. Pode ser até que o bebê rejeite o outro lado porque já está satisfeito, por isso lembre-se de alternar o seio em que começa a mamada. 

Caso o bebê tenha menos de 6 semanas, faça um esforço para oferecer sempre as duas mamas, para que você produza a quantidade adequada de leite. Se a recusa estiver sendo insistente, ofereça primeiro o seio rejeitado. 

Outra opção é ordenhar o leite de um seio enquanto o bebê mama do outro. Essa operação simultânea pode ser meio complicada, mas tira proveito do reflexo natural da descida do leite. Se ficar difícil, tire o leite da mama rejeitada assim que terminar a mamada. 

E pode até ser que seus seios fiquem um pouco desiguais ou desparceirados se você usar um mais que o outro para amamentar. Mas a diferença é pequena e provavelmente só você vai saber que aquele lado produz mais leite que o outro -- mais ninguém.

Quando o bebê se recusa a mamar

Aprovado pelo Conselho Médico do Baby-Center Brasil

O que é a recusa ao aleitamento materno? 

Um bebê que recusa o aleitamento materno e não está ainda em processo de desmame passa por uma espécie de "greve". É a maneira dele de comunicar a você que algo está errado. Se isso acontecer, você terá que fazer um pouco de trabalho de detetive para apurar as causas. 

É fácil acreditar que um bebê que não quer mais mamar no peito está se desmamando por conta própria. Mas a verdade é que é improvável que uma criança com menos de 1 ano de idade que vinha sugando no seio sem problemas esteja pronta para deixar o hábito de vez. 

Qual é a causa mais comum para a recusa? 

Alguns dos motivos mais comuns são: 

• A pega não está correta, e o bebê não consegue abocanhar uma boa parte do seio para poder se alimentar bem. Procure ajuda médica para acertar melhor a posição do seu filho na mama. Você pode falar com o pediatra do seu filho ou com a maternidade em que deu à luz. O ideal é levar o bebê junto para mostrar como está dando de mamar. 

• Dor na boca devido à dentição, a uma afta ou uma a infecção (como por exemplo por cândida ou o chamado sapinho). 

• Reação do bebê a um grito de dor da mãe após ele morder o seio. 

• A criança está com uma otite, o que provoca pressão ou dor no ouvido durante a amamentação. 

• A criança está com um resfriado ou o nariz entupido, dificultando a respiração na hora da mamada. 

• Complementação excessiva da alimentação com mamadeiras, o que reduz a produção do leite materno. 

• Distrações, barulhos ou interrupções durante a mamada. 

• Muita demora para dar de mamar após o bebê chorar de fome. 

• Uma grande alteração na rotina da criança, como mudança de casa ou sua volta ao trabalho. 

• Separação longa demais da mãe. 

Outras razões menos comuns para a recusa incluem sensibilidade ou alergia ao leite materno ou a algum alimento, uso de algum creme ou produto com perfume forte na região dos seios ou mudança no gosto do leite. Isso pode ser causado por algum remédio, certos alimentos, a volta da menstruação ou uma nova gravidez. 

O que fazer? 

A recusa da amamentação por parte do bebê pode ser um grande desafio mesmo para as maiores defensoras do aleitamento materno. A experiência também pode ser um choque se acontecer depois de alguns meses de amamentação sem problemas. Se a criança estava mamando sem maiores complicações e, de repente, pára, a mãe pode até chegar a (irracionalmente) achar que o filho não gosta mais dela. 

Embora seja uma experiência preocupante e frustrante, a recusa ao aleitamento materno geralmente tem como ser resolvida com muita paciência e apoio. 

Não deixe de tentar amamentar, mas passe também a tirar o leite manualmente ou com a ajuda de uma bombinha em intervalos regulares (seguindo a rotina de amamentação do bebê). Isso auxiliará na prevenção do ingurgitamento dos seios ou da mastite. Além disso, por pior que seja, pelo menos o bebê continuará a se beneficiar das propriedades incomparáveis do leite materno. 

Confira algumas sugestões de como lidar com a situação: 

• Tente oferecer o peito quando o bebê estiver dormindo ou adormecendo. Muitas crianças que recusam a amamentação quando acordadas mamam sem problemas se estiverem dormindo. 

• Vá ao pediatra para que ele possa descartar qualquer outra causa médica, como uma otite ou infecção por cândida. 

• Experimente mudar de posição para amamentar. 

• Movimente-se ao amamentar. Alguns bebês gostam mais de se alimentar com algum balanço (leve) do que completamente parados. 

• Encontre um lugar tranquilo para dar de mamar. É comum que bebês de 6 a 9 meses não queiram mamar porque estão distraídos demais com as novidades ao redor e prefiram fazer só um "lanchinho" nos seus seios. Tente um local com pouca luminosidade, sem barulhos e longe da televisão ou do rádio. 

• Cultive o contato físico com o bebê (tente amamentar sem a blusa, por exemplo). Carregue o bebê dentro de uma faixa de pano (sling) no seu colo ou no canguru, para que ele possa estar bem pertinho de você entre as mamadas. 

A rejeição ao peito vai prejudicar o desenvolvimento do meu filho? 

A rejeição do peito é uma experiência ruim tanto para a mãe como para o bebê. Tente manter os outros elementos da rotina o mais normais possível durante este período. Dê à criança mais atenção e proporcione maior contato físico. Caso suspeite de que o bebê não está se alimentando suficientemente, fique de olho nas fraldas molhadas. A troca de pelo menos cinco a seis fraldas descartáveis por dia (ou seis a oito fraldas de pano) indica que o bebê está recebendo uma quantidade apropriada de líquido. Para saber se a fralda descartável está molhada, compare o peso dela ao de uma fralda limpa. Na dúvida, fale com o pediatra. 

Devo continuar a amamentar? 

É fundamental manter a amamentação. Arme-se de muita paciência e fique firme nas tentativas, porque há ótimas chances de a situação se normalizar.
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Desenvolvimento físico: onde foi parar aquele nenê? (2anos)

Bem debaixo do seu nariz aquela criança redondinha e com dobrinhas vai dando lugar a uma com braços e pernas compridos, com o corpo mais parecido com o de um miniadulto. O ganho de peso é bem menor (cerca de 2 quilos por ano, dependendo, claro, da constituição, dieta e herança familiar do seu filho) e o de altura, maior (por volta de 6 centímetros por ano).

Continue a oferecer uma dieta variada, rica em grãos integrais, proteínas, frutas e verduras, e com alguma moderação na quantidade de gordura, que ainda é essencial para o desenvolvimento do corpo e do cérebro. Caso seu filho esteja acima do peso,não adote regimes por conta própria e converse com o pediatra sobre a melhor maneira de agir.

As necessidades nutricionais das crianças são diferentes das dos adultos, e é perigoso começar a cortar alimentos sem discutir com o médico primeiro. 

Será que é hora de desfraldar? 

Fisicamente muitas crianças já estão aptas a tirar a fralda nesta idade, mas a questão é saber se é o momento certo para o seu filho. 

Ele já consegue pôr e tirar a calça (claro que com alguma ajuda)? Fica de três a quatro horas seco? Interrompe a brincadeira por alguns minutos para fazer cocô ou xixi? Esconde-se, vai para um cantinho ou dá algum sinal de que quer privacidade nesses momentos? Avisa logo de cara quando está sujo? Imita outros comportamentos adultos como escovar os dentes ou usar garfos? Segue instruções simples? Está interessado em saber o que você faz no banheiro? Já deu nome para cocô e xixi?

Se você respondeu sim à maior parte das perguntas acima, vale a pena comprar um penico e deixá-lo no banheiro. Procure estimular seu filho a sentar lá uma ou duas vezes ao dia. Não se preocupe se no início ele preferir sentar de fralda mesmo. O objetivo agora é iniciar uma nova rotina e ajudá-lo a se sentir confortável no peniquinho. Não ache que um milagre vai acontecer da noite para o dia.

Para mais informações, confira as dicas do nosso guia de desfraldamento

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Desenvolvimento emocional e social: sou grande e sou pequeno!



Um dia ele fala todo orgulhoso que já é "grande" e, minutos depois, faz manha porque quer colo. Esse fenômeno muito típico desta idade é conhecido como regressão e, muitas vezes, indica apenas que a memória do seu filho está se aperfeiçoando e ele consegue lembrar das coisas boas de quando era bebê.

Ele pode também simplesmente estar querendo carinho e atenção, especialmente se houve alguma mudança na rotina, como a chegada de um novo bebê em casa ou até uma discussão entre você e seu marido.

Muitas crianças se comportam assim também quando ficam tomadas demais pelas tentativas de se tornar independentes. Ajude seu filho a diminuir tal estresse baixando suas expectativas. Em vez de insistir para que ele arrume tudo sozinho, auxilie na tarefa de guardar roupas e brinquedos.

Se ele não parar de pedir uma mamadeira, não vai tirar pedaço dar uma de vez em quando (e resista à tentação de fazer discurso sobre como você está decepcionada -- em vez disso, encha-o de elogios toda vez que usar o copinho). 

2 Anos - Faze linda e faze dificil

È não é mole educar anjinhos de 2 anos não..
sabe aquela faze que acha que sabe tudo?
que tudo fala que não?
que chora pra ir pro banho e tambem chora na hora de sair?
que não quer clocar a roupa?
que não obedece até quando vc fala em tm mais alto?
é isso e muito mais...




A cada dia vou falar sobre um assunto para trocar experiencias...



bjos